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Clube da Pipoca » A história do pipoqueiro Peninha

A história do pipoqueiro Peninha

Pipoqueiro Famoso

Ficar desempregado na década de 90, para Cloves Roberto Silveira foi o impulso para mudar sua vida. Aos 61 anos, Peninha é pipoqueiro há 27 anos. O apelido veio do hábito de usar boné com o personagem da revista em quadrinhos.

Ao ser demitido de uma indústria de processamento de arroz em 1990, o pipoqueiro viu que não podia ficar parado para sustentar a família. Foi aí, que com gosto por fazer comida, surgiu a ideia de fazer pipoca para vender. E lá se vão 27 anos. Hoje é um dos vendedores de pipoca mais conhecidos de Alegrete.

Começando a carreira de pipoqueiro

Ele iniciou com um carrinho comum e, atualmente, tem três carros. Todos incrementados. Um é a Maria Fumaça, outro tem forma de Trator e o carro máquina elétrica.

Peninha não esquece de nenhum detalhe, desde a apresentação pessoal ao preparo da pipoca. E também está sempre repintando seus carrinhos. Gentil e solícito leva aonde der o produto de seu trabalho.

Construindo uma história de sucesso

E com este ofício, o pipoqueiro já fez sua casa própria, teve dois carros usados e agora paga um zero kilômetro. “Tem que gostar do que se faz, inovar sempre e ter persistência conta o primeiro pipoqueiro de Alegrete a ter um carrinho de pipoca novo.”

A agenda para os dias 11 e 12 de outubro, Dia da Criança, já está lotada com seus três carros. Assim como para festas de final de ano. A filha e o genro quando estão de folga ajudam em um dos carrinhos.

Ele diz que aproveita as promoções de azeite e pipoca e tem estoque em casa.

Um dos eventos em que mais faturou foi na reinauguração do Parque Rui Ramos, pelo ex prefeito Pillar.

“Faltou saquinho, peguei mais em casa e naquela tarde vendi R$628 de pipoca”.

Recentemente, no evento patrulha canina vendeu R$780 em poucas horas.

E Peninha tem novos projetos, um deles é fazer o trem bala para ampliar a venda de pipocas. Mas não confessa o que fatura por mês, vendendo uma delícia que sempre está presente na vida das pessoas de todas as idades.

Por Vera Soares Pedroso

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